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Brain | Cinco razões para você cuidar da autoestima

Cinco razões para você cuidar da autoestima

Adriane Werner
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Cinco razões para você cuidar da autoestima

Atualizado por último em junho de 2022

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Adriane Werner

Sócia Diretora na AW Comunicação

A autoestima está profundamente ligada às habilidades de comunicação pessoal. A pessoa que aprende a se gostar normalmente se comunica melhor. O processo inverso também é verdadeiro: a pessoa que se comunica com firmeza e assertividade provavelmente tem a autoestima elevada.

O motivo é simples: a boa autoestima nos leva à aceitação de nossas fraquezas e ao reconhecimento de nossas virtudes. Se o indivíduo tem boa apreciação de si mesmo e percebe que precisa melhorar sua comunicação, busca formas de desenvolver esta habilidade, em vez de trancar-se em si mesmo e evitar situações de exposição.

Há inúmeros pontos em que se pode perceber o quanto a boa comunicação depende da autoestima elevada (e vice-versa), mas destaco aqui cinco grandes motivos pelos quais você deve manter seu apreço por si mesmo, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento da sua comunicação:



  • Pessoas com boa autoestima conseguem emitir opinião de maneira firme e assertiva, pois são mais confiantes e buscam respaldar seus posicionamentos;
  • Elas normalmente aceitam melhor as críticas, pois não agem somente em função da aprovação do outro. Tendem a saber separar as críticas vazias das enriquecedoras e aproveitar as sugestões para melhorar cada vez mais;
  • Essas pessoas têm, naturalmente, mais autoconfiança e, por isso, se permitem arriscar;
  • Com mais autoconfiança, elas também têm menos medo de errar, pois já entenderam que podem – e devem! – aprender com seus próprios erros;
  • Por gostarem de si mesmas, as pessoas com boa autoestima se expressam com mais entusiasmo e energia.


Por outro lado, as pessoas com a autoestima abalada desenvolvem o comportamento contrário, tendendo a se fechar, se retrair e se curvar:



  • Têm dificuldades em emitir opinião, pois temem perder a aprovação e o acolhimento pelo grupo em que se expõem;
  • Para evitar críticas, tendem a ter menos iniciativa, procurando viver à sombra de alguém que brilhe mais;
  • Não são autoconfiantes e, por não terem apreço por si mesmas, não conhecem nem acreditam em seu potencial;
  • Para não errarem, evitam se expressar;
  • Quando precisam falar, transmitem fraqueza e insegurança.


É claro que todos temos momentos de euforia e forte apreço por nós mesmos e outros momentos em que ficamos com a autoestima abalada, mas é importante o esforço para mantermos esta curva sempre em alta. A autoestima é resultado de um profundo mergulho em nosso interior, formado por outras expressões que nos permitem olhar para dentro: autoconhecimento, autodesenvolvimento, autoconfiança. Quem se conhece e investe em si termina por se gostar…

*O conteúdo deste texto foi redigido por terceiros e pode não refletir a opinião da Brain Inteligência Estratégica

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